O Fundo Nacional de Gestão de Riscos de Desastres do Paquistão (NDRMF) está se preparando para transformar o Aeroporto Internacional de Islamabad (IIA) no primeiro aeroporto do país baseado em veículos elétricos sem emissões. Esta iniciativa pioneira está alinhada com o compromisso do Paquistão de alcançar os objetivos globais de sustentabilidade e sua promessa de converter 30% de seu sistema de transporte em veículos elétricos até 2030.
O NDRMF, uma instituição financeira dedicada à redução de riscos de desastres e investimentos em mudanças climáticas, vê no IIA uma oportunidade de estabelecer um modelo replicável para a adoção de veículos elétricos em todo o Paquistão. Ao transformar o aeroporto em um centro de mobilidade elétrica, as partes interessadas podem explorar e promover melhores opções para a introdução de veículos elétricos no mercado.
Embora a tarefa seja desafiadora, o NDRMF está determinado a alcançar seu objetivo. Além disso, o fundo está trabalhando na primeira estratégia de financiamento de riscos do país, que será submetida à aprovação no mais alto fórum do gabinete federal.
O NDRMF redefiniu seu papel como intermediário financeiro, buscando fortalecer o espaço fiscal do Paquistão e promover mercados de carbono e iniciativas sustentáveis, como o cultivo de açafrão e a produção de azeite de oliva. Também está atualizando os dados oceanográficos do país, uma tarefa que não era realizada desde 1986.
O Paquistão reconhece a necessidade de abordar lacunas de conhecimento na modelagem de riscos de desastres e mudanças climáticas. Para enfrentar esse problema, o NDRMF colaborou com a Comissão de Pesquisa Espacial e Atmosférica Superior do Paquistão (SUPARCO) para estabelecer um centro de dados de última geração. Esse centro, que será lançado em janeiro de 2024, fornecerá dados atualizados e em tempo real acessíveis a todos.
Com seu foco em sustentabilidade e inovação, os planos ambiciosos do Paquistão para o Aeroporto Internacional de Islamabad abrem caminho para um futuro de transporte mais verde e sustentável no país.
Perguntas frequentes (FAQ)